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Descubra o USDB: a nova stablecoin que transforma transações atreladas ao dólar
22 de maio de 2025 |
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22 de maio de 2025 |
À medida que a economia global vive uma constante transformação, a forma como movimentamos dinheiro também. Enquanto os bancos tradicionais ainda enfrentam limitações operacionais, como horários restritos e altas tarifas, novas soluções digitais ganham espaço com rapidez.
É nesse cenário que apresentamos o USDB, a nova stablecoin do Braza — agora disponível na XRPL — uma blockchain de camada 1 reconhecida por sua confiabilidade e eficiência na tokenização de ativos do mundo real. O objetivo: simplificar o acesso ao dólar e tornar transações internacionais mais ágeis, acessíveis e seguras. Projetada para manter paridade de 1:1 com o dólar americano, a USDB se destaca por sua estabilidade, lastro sólido e tecnologia avançada.
Neste artigo, você vai entender o que é a USDB, como ela funciona, e por que ela representa uma nova etapa na digitalização do mercado financeiro. Acompanhe a leitura!
O que é e como funciona uma stablecoin?
Nos últimos anos, as criptomoedas ganharam destaque como alternativas descentralizadas ao dinheiro fiduciário convencional. No entanto, a alta volatilidade de ativos como Bitcoin e Ethereum ainda afasta muitos usuários que buscam segurança nas transações do dia a dia.
É justamente nesse ponto que surgem as stablecoins, ou moedas digitais estáveis. Elas foram criadas para combinar o dinamismo do blockchain com a confiabilidade das moedas fiduciárias.
Essas moedas digitais são projetadas para manter seu valor atrelado a um ativo de referência, geralmente o dólar americano, em uma proporção de 1:1. Isso significa que, independentemente das oscilações do mercado cripto, uma unidade da stablecoin equivale a um dólar.
A maioria das stablecoins é colateralizada. Ou seja, cada unidade emitida é garantida por um valor correspondente em ativos reais mantidos em reserva — como é o caso da USDB, lastreada por títulos públicos americanos e brasileiros, com auditorias regulares que asseguram a transparência e a confiança no ativo.
Além do dólar, as stablecoins podem ser atreladas a outras moedas fiduciárias — como o real —, criptomoedas, commodities etc. Elas também podem ser usadas para transferências internacionais, pagamentos online, proteção contra desvalorização de moedas locais e integração com protocolos de finanças descentralizadas (DeFi).
Por serem emitidas em blockchain, as stablecoins permitem que os usuários controlem seus ativos diretamente, de forma mais segura e com menor burocracia. Essa autonomia representa um avanço significativo em relação ao sistema bancário tradicional.
O USDB é uma stablecoin lastreada em dólar americano, desenvolvida pelo Grupo Braza, com o objetivo de funcionar como uma ponte entre o sistema financeiro tradicional e o universo das criptomoedas.
A proposta é simples: oferecer uma moeda digital que mantenha seu valor estável, independentemente da volatilidade dos mercados de criptoativos, promovendo inclusão financeira e liquidez global.
Diferentemente de outras criptomoedas, cujo valor pode variar em questão de minutos, o USDB é projetado para manter uma equivalência de 1 para 1 com o dólar dos Estados Unidos.
Como você já viu, isso significa que, para cada unidade emitida, existe uma reserva correspondente em ativos líquidos e de baixo risco.
Esse modelo de lastro busca conferir ao USDB uma previsibilidade que a maioria dos criptoativos não oferece. Isso permite que a moeda seja utilizada também em transações cotidianas e como instrumento de proteção contra a volatilidade cambial.
Apesar da paridade com o dólar, o USDB é uma moeda 100% digital. Ele circula em blockchains como a XRP Ledger (XRPL) e pode ser transferido a qualquer momento, independentemente do horário comercial ou da localização dos usuários.
Esse tipo de funcionamento permite transações quase instantâneas e com custos operacionais significativamente mais baixos do que os de transferências bancárias tradicionais ou sistemas de pagamento internacionais. Com isso, a moeda busca atender um público diverso, que vai de pessoas que enviam remessas internacionais a empresas envolvidas em comércio exterior.
Embora o USDB tenha uma proposta de atuação global, seu desenvolvimento é fortemente conectado à América do Sul, onde a volatilidade cambial e a inflação elevada ainda são desafios recorrentes.
Nesse contexto, o ativo digital aparece como uma alternativa viável ao dólar físico, especialmente em países com restrições de acesso à moeda americana. O uso do USDB já se expandiu para comércio eletrônico, plataformas de investimento digital e corretoras de criptoativos.
Além disso, ele complementa o ecossistema de moedas digitais do grupo, que também inclui a BBRL, stablecoin pareada ao real brasileiro lançada no início de 2025.
A principal promessa por trás do USDB é a de oferecer uma moeda estável e digital, capaz de acompanhar as transformações da economia global sem reproduzir os gargalos do sistema financeiro tradicional.
Transações mais rápidas e baratas
Ao operar sobre infraestrutura blockchain, o USDB permite que transações sejam feitas com agilidade e custos significativamente menores — especialmente em transferências internacionais.
Essa eficiência não só barateia o envio de valores entre países, como também elimina intermediários e reduz a burocracia.
Acesso financeiro ampliado
Outro ponto importante é o impacto sobre a inclusão financeira. Em muitas regiões do mundo, o acesso ao sistema bancário ainda é restrito.
Por estar disponível por meio de carteiras digitais acessíveis via celular, o USDB representa uma alternativa viável para quem está fora das engrenagens formais da economia.
Estabilidade para o presente e o futuro
Por fim, o USDB se destaca por sua capacidade de se adaptar aos fluxos da economia digital, funcionando como uma ponte estável entre moedas fiduciárias e ativos digitais. Em um mundo cada vez mais conectado, essa flexibilidade não é somente uma vantagem, mas uma exigência dos novos tempos.
Fase inicial: infraestrutura e testes
No início de 2024, o foco do Grupo Braza foi o desenvolvimento da arquitetura tecnológica do USDB, criando contratos inteligentes e protocolos de segurança. Testes com parceiros estratégicos foram realizados para garantir funcionalidade e desempenho.
Expansão gradual e uso real
A partir do segundo trimestre, o ativo começou a ser testado em ambientes de uso prático, como remessas e comércio exterior, validando sua aplicação e integração com o ecossistema da Braza.
Lançamento público e próximos passos
Desde o fim de 2024, o USDB está disponível ao público institucional e, desde maio de 2025, também ao público B2C via o Braza On.
Expectativas e projeções para o futuro
O CEO do Grupo Braza, Marcelo Sacomori, prevê que 2025 será um ano de avanços importantes na regulação do mercado de criptoativos. Segundo ele,
A regulamentação deve tornar o mercado mais seguro, especialmente no que diz respeito à custódia para instituições financeiras, algo para o qual já estamos preparados.
O executivo também projeta que, até o final do ano, o USDB representará cerca de 30% do mercado brasileiro de stablecoins pareadas ao dólar, impulsionado pela confiança no Braza e pela inovação da moeda.
Sacomori encerra com uma visão de longo prazo:
Em cinco anos, o câmbio global será dominado por stablecoins. Estamos nos posicionando para liderar esse movimento, como já fazemos no setor institucional. Hoje, já somos referência.
O USDB representa mais do que uma simples inovação tecnológica — é uma resposta direta às demandas de um novo tempo. Em um cenário onde velocidade, estabilidade e acesso global são essenciais, contar com uma stablecoin pareada ao dólar, lastreada com transparência e operando em blockchain de ponta, faz toda a diferença.
Seja para enviar dinheiro ao exterior, proteger seu poder de compra ou simplesmente ter uma moeda digital estável na carteira, o USDB foi criado para facilitar a sua vida financeira.
Com poucos toques no celular, você agora acessa uma nova economia: mais transparente, eficiente e acessível.
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