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Por que as stablecoins ganham destaque em períodos de alta do IOF?

5 de junho de 2025 |

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Stablecoins crescem e já movimentam trilhões: entenda o avanço dessas moedas digitais

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Sempre há um aumento nas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a conta pesa mais para quem precisa fazer operações internacionais. Seja para enviar dinheiro ao exterior, investir fora do Brasil ou até pagar serviços em outras moedas, o imposto encarece cada etapa e leva muita gente a repensar suas escolhas. 

Mas em meio a essas mudanças, um tipo de ativo digital tem chamado atenção como alternativa mais prática, econômica e segura: as stablecoins. Elas funcionam como uma ponte entre o mundo das criptomoedas e o sistema financeiro tradicional, oferecendo estabilidade cambial e custos reduzidos em transações internacionais. 

Neste artigo, você entenderá por que as stablecoins têm ganhado força em momentos de alta do IOF, como elas funcionam na prática e de que forma podem ajudar pessoas e empresas a economizar e manter o controle em tempos de incerteza fiscal. 

Como funcionam as stablecoins? 

Para contextualizar, vale a pena saber que as stablecoins são criptomoedas que têm como principal objetivo manter estabilidade de preço. Essa é uma característica vista como rara entre as criptomoedas “convencionais”.  

Isso acontece porque grande parte desses ativos digitais oscilam conforme a lei da oferta e da demanda. Ou seja, se a procura aumenta, o processo sobe — o contrário também é verdadeiro. Além disso, elas não têm um lastro.   

Mas enquanto moedas como o Bitcoin ou o Ethereum tendem a oscilar ao longo do dia, as stablecoins são lastreadas em ativos mais estáveis, como o dólar, o euro ou até mesmo ouro e títulos do governo. 

Isso significa que uma stablecoin pareada ao dólar — como o USDT, o USDC ou o USDB (aqui do Braza), por exemplo — sempre vale aproximadamente 1 dólar. Esse é um aspecto que dá previsibilidade para quem realiza operações de câmbio, pagamentos internacionais ou busca proteger o patrimônio da volatilidade do real. 

Esses ativos são emitidos por empresas ou protocolos que mantêm reservas equivalentes ao número de moedas em circulação. Alguns são centralizados, com auditorias e garantias em instituições financeiras; outros operam de forma descentralizada, utilizando contratos inteligentes e algoritmos para manter o equilíbrio. 

Por que as stablecoins estão crescendo tanto? 

Nos últimos anos, as stablecoins deixaram de ser um assunto restrito ao universo cripto e passaram a ocupar um espaço cada vez maior nas conversas sobre meios de pagamento, proteção financeira e inovação no câmbio. 

Um dos principais motivos é justamente a estabilidade. Em um cenário de incertezas econômicas, flutuações cambiais e aumento de impostos como o IOF, ter acesso a um ativo digital pareado a moedas fortes, como o dólar, se torna uma alternativa atrativa. As stablecoins ajudam a preservar poder de compra e a evitar surpresas na hora de enviar ou receber dinheiro. 

Outro diferencial está na tecnologia blockchain. Transações com stablecoins são registradas em redes públicas e descentralizadas, o que garante transparência, rastreabilidade e segurança.  

Além disso, esse sistema permite que operações internacionais sejam feitas em minutos, sem burocracia, as taxas bancárias ou os prazos longos de transferências tradicionais. 

A praticidade também impulsiona o crescimento. Hoje, é possível comprar, vender e transferir stablecoins de forma simples, por meio de aplicativos e plataformas acessíveis.  

Algumas soluções já permitem o uso direto dessas moedas digitais para pagar produtos, serviços e até boletos — com a agilidade de um Pix, mas com alcance global. 

Mais do que moedas digitais, as stablecoins vêm se consolidando como uma ferramenta estratégica para transações globais. Isso é especialmente destaque em países com moedas instáveis ou impostos altos sobre operações internacionais. 

Por que elas se destacam em momentos de alta do IOF?  

Com a recente unificação das alíquotas de IOF para operações de câmbio em 3,5%, muitos brasileiros passaram a buscar alternativas para reduzir custos em transações internacionais — e encontraram nas stablecoins uma solução eficiente, prática e econômica. 

Diferentemente das operações cambiais tradicionais, as transações com stablecoins não estão diretamente sujeitas à cobrança de IOF. Isso acontece porque esses ativos são classificados como criptoativos, e não como moeda estrangeira.  

Ou seja, comprar uma stablecoin não é o mesmo que comprar dólares. O processo consiste em adquirir um ativo digital lastreado em dólar, o que abre caminho para uma exposição mais acessível à moeda americana, sem as mesmas taxas que pesam no bolso. 

Essa vantagem tributária tem chamado a atenção, principalmente de pessoas físicas e pequenos negócios que realizam remessas frequentes ou precisam pagar fornecedores e serviços no exterior. Enquanto o câmbio convencional pode envolver certas complexidades, as stablecoins permitem transferências em poucos minutos, com total transparência e rastreabilidade via blockchain. 

Mas é importante destacar que, embora as stablecoins ofereçam uma alternativa real para transferências internacionais, elas não substituem oficialmente as operações de câmbio sob regulação do Banco Central.  

Por isso, é fundamental operar com empresas autorizadas e soluções seguras. Ainda assim, o aumento do IOF acelerou uma tendência que já estava em curso. 

Ou seja, as stablecoins deixaram de ser apenas uma inovação do mercado cripto e passaram a ser uma ferramenta prática de proteção e mobilidade financeira no dia a dia dos brasileiros. 

Como o USDB se torna uma opção para quem busca mais praticidade?  

O USDB é a stablecoin desenvolvida pelo Grupo Braza, criada para simplificar o acesso ao dólar e modernizar as transações financeiras. Pareado na proporção de 1:1 com o dólar, o USDB combina estabilidade, liquidez e tecnologia de ponta. 

Lançado em 2025 e já disponível na XRP Ledger (XRPL), uma das blockchains mais confiáveis do mundo, o USDB permite transferências rápidas, seguras e com taxas reduzidas, mesmo fora do horário bancário. 

Seu funcionamento 100% digital o torna ideal para remessas internacionais, pagamentos em plataformas online, operações de câmbio e proteção contra a desvalorização de moedas locais. 

Seja você um usuário comum ou uma empresa que atua no mercado internacional, o USDB foi feito para facilitar sua vida financeira com mais eficiência e liberdade. Saiba mais sobre ele!