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Seguro viagem: como economizar na sua próxima viagem internacional
29 de setembro de 2025 |

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29 de setembro de 2025 |
Viajar é uma experiência enriquecedora, mas também envolve riscos que muitas vezes não estão no planejamento. Emergências médicas, extravio de bagagem ou cancelamentos inesperados podem transformar dias de lazer em momentos de preocupação.
É nesse contexto que o seguro viagem se torna indispensável. Mais do que uma exigência em determinados destinos, essa proteção fornece segurança e respaldo financeiro em situações imprevistas.
Com um seguro viagem, é possível arcar com despesas no exterior sem comprometer o orçamento e seguir com a programação de forma mais tranquila. Acompanhe a leitura para saber mais!
O seguro viagem é um serviço que garante cobertura para diferentes situações que podem ocorrer durante deslocamentos nacionais ou internacionais.
Ele funciona como uma rede de proteção contra imprevistos que geram custos inesperados, principalmente em países onde o atendimento médico pode ser muito caro.
Sua relevância vai além da saúde, já que a apólice também pode incluir indenizações por acidentes, extravio ou atraso de bagagem, cancelamento de voos e até repatriação médica.
Ao contar com essa proteção, o turista tem mais tranquilidade para aproveitar a viagem, sabendo que, caso algo saia do planejado, haverá suporte financeiro e assistência especializada.
Ainda, é essencial entender a diferença entre o seguro viagem e o plano de saúde internacional. O seguro tem caráter temporário, válido apenas durante o período da viagem, e cobre situações emergenciais.
Já o plano de saúde internacional funciona de forma contínua, permitindo consultas e tratamentos de rotina em qualquer época. Por isso, um não substitui o outro, necessariamente.
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Entre as principais coberturas do seguro viagem estão as despesas médicas e hospitalares. Consultas, exames, internações e até cirurgias podem ser pagos diretamente pela seguradora ou reembolsados ao viajante.
Além da área médica, o seguro costuma abranger extravio de bagagens e documentos, oferecendo compensação financeira e até suporte para emissão de passaporte emergencial. Em planos mais completos, também há cobertura para cancelamentos ou interrupções de viagem, garantindo reembolso de passagens aéreas e hospedagens já contratadas.
Outro ponto importante é que o seguro pode ser obrigatório. Na União Europeia, por exemplo, os viajantes devem apresentar cobertura mínima de 30 mil euros para despesas médicas. Nos Estados Unidos, não é exigido, mas é fortemente recomendado pela alta dos custos hospitalares.
O valor do seguro depende de fatores como destino, tempo de estadia e coberturas contratadas. Se for viajar para países como EUA e Canadá, é possível encontrar preços mais elevados para a apólice. Já viagens dentro da América do Sul tendem a ter valores mais acessíveis.
A duração da viagem é outro aspecto relevante. Quanto mais dias fora, maior o valor do seguro, já que o risco de ocorrência aumenta. O mesmo vale para quem pratica esportes radicais, devido ao mais alto risco.
A escolha do seguro viagem deve considerar não apenas o preço final, você também deve optar pelo tipo de cobertura que faz sentido para o seu perfil e destino. Nem sempre o plano mais barato é o mais vantajoso.
O primeiro passo é compreender quais são as suas necessidades. Afinal, o preço do seguro será resultado das características da sua viagem e dos cuidados que necessita. Idosos, gestantes ou pessoas com doenças crônicas precisam de seguros mais completos.
Já quem vai para destinos de aventura deve buscar planos que incluam esportes radicais. O ideal é alinhar a cobertura ao tipo de viagem.
Não se limite ao custo final. Analise o que cada plano oferece em termos de atendimento médico, extravio de bagagem e cancelamento de viagem. Muitas vezes, um seguro um pouco mais caro traz benefícios que fazem a diferença.
Existem países que exigem valores mínimos de cobertura médica para liberar a entrada do turista. É o caso da União Europeia, que solicita pelo menos 30 mil euros, como você viu. Ignorar essa regra pode gerar problemas na imigração, caso não seja cumprida pelo viajante.
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Certifique-se de que a seguradora oferece suporte em português e canais de contato 24 horas. Ter atendimento disponível por telefone ou aplicativo é essencial em situações de emergência, principalmente se você não fala o idioma da localidade.
Se a viagem for em grupo ou em família, pode valer mais a pena contratar um plano coletivo para as férias. Assim, todos ficam protegidos e os custos podem ser menores por pessoa, dependendo da seguradora escolhida.
Vale ressaltar que viagens longas exigem mais cobertura e podem elevar o preço final. Aqui entra o planejamento financeiro, converter moedas com antecedência ajuda a controlar os custos e evitar surpresas com a variação cambial.
Para quem viaja ao exterior, o seguro deve ser combinado a outro ponto importante: a conversão de moedas. Ao contar com o Braza, é possível economizar na troca de câmbio e ter mais previsibilidade financeira durante toda a estadia.
Veja como o Braza On pode ser a melhor alternativa para o câmbio da sua viagem!
Não. A obrigatoriedade depende do destino. Em países da União Europeia, por exemplo, é exigida uma cobertura mínima. Já em lugares como os Estados Unidos, não há exigência.
Depende do plano contratado. Algumas seguradoras oferecem cobertura para atendimento emergencial decorrente de doenças pré-existentes, mas isso deve estar especificado na apólice. É importante verificar esse detalhe antes da compra para evitar surpresas durante a viagem.
Em geral, a cobertura passa a valer a partir do momento em que o segurado embarca. No entanto, é possível contratar o seguro mesmo após o início da viagem, mas nesse caso a carência pode variar de acordo com a seguradora.
O procedimento é simples: basta entrar em contato com a central de atendimento da seguradora, cujo número está indicado na apólice. A empresa orienta sobre hospitais credenciados e explica como proceder para receber atendimento imediato.