

Atualmente, é possível perceber que os aeroportos deixaram de ser apenas pontos de passagem. As longas conexões e até os atrasos de voos tornaram o tempo de espera um capítulo importante da viagem. Com isso, há uma nova forma de ocupar essas horas: as salas VIP.
Esses espaços, antes restritos a passageiros de classe executiva ou membros de programas exclusivos, se expandiram com rapidez. Hoje, é possível entrar em uma sala VIP usando o cartão de crédito, pontos de fidelidade ou pagando pelo acesso avulso.
Dessa forma, o serviço, antes símbolo de status, passou a ser uma extensão da experiência de embarque. O crescimento acompanha uma mudança no comportamento do viajante.
Em vez de enfrentar filas, barulho e assentos desconfortáveis, muita gente prefere investir em um ambiente silencioso, com comida, internet e estrutura de trabalho. Quer saber mais? Acompanhe a leitura para entender melhor como as salas VIP funcionam!
As salas VIP são áreas exclusivas dentro dos aeroportos, projetadas para oferecer conforto e conveniência antes do embarque. Elas funcionam como uma alternativa aos saguões tradicionais, reunindo serviços voltados ao descanso e à praticidade do passageiro.
Esses espaços surgiram como benefício para passageiros frequentes e clientes de classe executiva, mas hoje estão acessíveis a um público mais amplo. Companhias aéreas, bancos e operadoras especializadas mantêm salas em aeroportos nacionais e internacionais.
O objetivo é garantir um ambiente reservado e funcional. As salas contam com Wi-Fi, alimentação completa, bebidas, tomadas, áreas de descanso e, em alguns casos, chuveiros e estações de trabalho. Em terminais internacionais, podem incluir ainda serviços de spa, massagem, bar e áreas infantis.
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Como visto, durante muito tempo, o acesso às salas VIP estava restrito. Mas essa realidade mudou. Hoje, há diferentes formas de ter acesso. Confira as principais!
Cartões das categorias Mastercard Black, Visa Infinite, Elo Nanquim e American Express The Platinum Card costumam incluir o benefício. Eles oferecem um número limitado de entradas gratuitas por ano ou permitem o uso mediante uma taxa reduzida.
O acesso é feito por meio de plataformas parceiras, como Priority Pass, LoungeKey e DragonPass, que reúnem milhares de salas VIP em aeroportos do mundo todo.
Quem participa de programas de milhas também pode ter direito ao benefício. Nos programas LATAM Pass, Smiles (Gol) e TAP Miles&Go, o acesso às salas é concedido conforme o status do passageiro — quanto maior a categoria, maior a quantidade de visitas liberadas.
Essa é uma forma de recompensar viajantes frequentes sem depender do tipo de passagem adquirida.
Para quem viaja poucas vezes ao ano, o pagamento avulso pode ser a opção mais prática. O acesso é feito diretamente no balcão da sala ou pelo aplicativo do operador do lounge.
No Brasil, os valores costumam variar entre R$ 150 e R$ 300 por pessoa. Em aeroportos internacionais, o preço médio fica entre US$ 40 e US$ 80, dependendo dos serviços incluídos.
O crescimento das salas VIP acompanha uma mudança no comportamento dos viajantes. O aeroporto deixou de ser apenas um ponto de passagem e passou a ser parte da experiência de viagem. A espera, antes incômoda, agora é encarada como um momento de pausa e conveniência.
O perfil do passageiro também mudou. Em meio a rotinas aceleradas, muita gente busca conforto, privacidade e produtividade antes do embarque. Esse tempo entre o check-in e o voo passou a ser valorizado como uma oportunidade para descansar, se alimentar bem ou trabalhar com tranquilidade.
Outro fator é o acesso mais democrático. Cartões de crédito, programas de milhas e serviços de fintechs tornaram as salas VIP acessíveis a um público mais amplo. O que antes era símbolo de status virou uma escolha de custo-benefício, capaz de oferecer uma experiência melhor sem depender do tipo de passagem.
Há ainda um aspecto emocional envolvido. O ambiente silencioso e organizado contrasta com o movimento do terminal, criando uma sensação de bem-estar que eleva a percepção de valor da viagem.
A tecnologia também ajudou a consolidar a tendência. Hoje é possível reservar o acesso por aplicativo, usar QR codes para entrada e até acompanhar a lotação das salas em tempo real. O design e a gastronomia evoluíram, com projetos que valorizam materiais locais, cardápios regionais e práticas sustentáveis.
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Quando o destino é fora do Brasil, o câmbio tem impacto direto em toda a experiência de viagem. Passagens, hospedagem, alimentação e até o acesso a salas VIP dependem da conversão de moeda, o que pode alterar bastante o orçamento.
Por isso, planejar a compra de moeda estrangeira é essencial. As variações do dólar e do euro influenciam o custo final da viagem, e escolher o momento certo para fazer o câmbio pode gerar economia significativa. Pequenas diferenças nas taxas se acumulam e fazem diferença no valor total gasto.
É aí que entra o Braza On. A plataforma do Grupo Braza oferece uma forma prática e digital de enviar, receber e converter dinheiro em diferentes moedas, com taxas reduzidas e total transparência.
Com o Braza On, o viajante pode acompanhar a cotação em tempo real, comparar valores e realizar operações direto pelo celular, sem depender de casas de câmbio físicas. Isso garante mais controle sobre o orçamento e menos custos ocultos.
Além de facilitar o câmbio, o serviço também integra soluções para pagamentos internacionais e transferências, tornando o processo mais ágil e seguro. Em um cenário de viagens cada vez mais conectadas, o Braza On ajuda o usuário a gastar menos com taxas e aproveitar mais a experiência.
É um espaço reservado dentro dos aeroportos que oferece conforto, alimentação, Wi-Fi e serviços extras enquanto o passageiro aguarda o embarque.
Hoje, qualquer viajante pode ter acesso — seja por cartões de crédito, programas de fidelidade ou pagamento avulso, sem precisar voar em classe executiva.
As categorias Mastercard Black, Visa Infinite, Elo Nanquim e American Express The Platinum Card costumam oferecer o benefício, muitas vezes por meio de programas como Priority Pass e LoungeKey.
O Braza On facilita o câmbio com taxas reduzidas, transparência e operações 100% digitais. Assim, o viajante economiza e tem mais controle sobre os gastos fora do país.