conteúdo / Serviços e Soluções
Nós queremos dar ao brasileiro o acesso ao mundo com redução de custos nas necessidades globais
17 de março de 2023 | Equipe Braza Bank

conteúdo / Serviços e Soluções
17 de março de 2023 | Equipe Braza Bank
O Brasil é uma grande força econômica global. Além de ser um dos principais exportadores de commodities agrícolas, o país conta com diversas empresas com potencial para se internacionalizarem.
No entanto, explorar as oportunidades globais não costuma ser um processo simples. É preciso pensar em todo o aspecto que envolve o planejamento estratégico e também nas questões burocráticas.
Dentro do campo das regulamentações, existem os desafios de conseguir acessar os mercados globais. “Cada país tem suas próprias regras, então há um certo arcabouço que não se conversa ao movimentar o dinheiro de uma nação para outra”, diz Heber Cardoso, CEO do Braza.
Neste artigo, ele apresenta um pouco mais sobre o cenário do mercado cambial brasileiro e o trabalho do Braza, instituição que já movimentou mais R$ 300 bilhões nos últimos anos só com o seu banco de câmbio, para facilitar o cotidiano dos brasileiros, sejam pessoas físicas ou empresas.
O material foi extraído da entrevista do CEO ao canal BM&C News, um dos maiores portais do Brasil com foco no mercado financeiro e na economia.
Um cenário comum no mercado exportador brasileiros é a presença de intermediários para viabilizar muitas transações. As trading companies são um exemplo. Elas atuam fazendo esse “meio de campo” entre o importador e o exportador.
Contudo, grande parte dessas organizações que atuam no Brasil são estrangeiras. Inclusive, são poucas as empresas brasileiras que conseguem fazer a exportação direta para outros países.
Heber destaca que a língua é um fator que atrapalha essa internacionalização, mas também há o fator do “risco não-Brasil”. “Já há o risco de vender no Brasil. Em outros países, há o risco de crédito, logístico e toda a dificuldade de regulamentação”, destaca ele.
No entanto, para ele, essa é uma realidade que pode mudar. “As empresas brasileiras precisam ir até o consumidor final. Eliminando a venda por intermediário, que encarece a transação”, reforça.
Além de intermediários, outra dificuldade para o brasileiro acessar o mercado internacional está nos custos. Junto do arcabouço tributário, há o fator cambial que pode encarecer muitas operações.
É dentro dessa problemática que o Braza consegue apresentar soluções para os clientes. O grupo conta com um banco de câmbio regulado no Brasil, o Braza Bank, e uma entidade regulada no Reino Unido, o Braza UK.
Somos participantes diretos do mercado financeiro nessas duas jurisdições. Isso nos dá liquidação direta das moedas. Os nossos competidores não têm essa desintermediação na ponta exterior
Heber Cardoso, CEO do Braza
Outra grande força do Braza está nas tecnologias nativas. Com APIs (application programming interface) e sistemas proprietários, há mais agilidade e automatização em inúmeros processos.
Além disso, o Braza é um player ativo no mercado interbancário brasileiro, agindo com um market maker. “A gente participa com os grandes bancos, onde tem o menor spread. Essa eficiência a gente passa para os clientes finais”, explica o CEO.
Por fim, é fundamental destacar que o Braza é composto por um time de pessoas realmente especialistas no mercado de câmbio. Então há um atendimento diferenciado e personalizado junto da expertise para encontrar as melhores soluções.
O Braza é feito de brasileiros para brasileiros e o nosso propósito é, justamente, fazer o mínimo (ou o que acreditamos ser o mínimo) para que o brasileiro possa viver o máximo.
“A nossa entidade na Inglaterra serve o brasileiro. O nosso banco de câmbio no Brasil é para o brasileiro. Então o grupo inteiro é desenhado dessa maneira”, afirma.
Dentro disso, há grandes avenidas para a internacionalização do brasileiro. Uma delas é com a carteira multimoedas, o Braza On, para facilitar o envio de dinheiro para o exterior e a compra de outras moedas.
Usufruindo de toda a capilaridade do grupo, a carteira multimoedas dá a oportunidade de o brasileiro comprar moeda estrangeira economizando até 65% em taxas, com rapidez e eficiência.
Outra vem exatamente com as APIs. “Nós somos ‘tech-native’ e cedemos nossas APIs para que outras empresas possam fechar câmbio em seus aplicativos e nós nos posicionamos como provedores”, detalha Heber Cardoso.
O Braza Checkout é um exemplo dos esforços do Braza em torno da internacionalização do brasileiro. Com ele, o público pode pagar no exterior com o Pix de qualquer banco com todos os processos burocráticos acontecendo instantaneamente.
O produto permite que lojistas globais consigam vender para brasileiros de forma ágil e ainda apresenta grande margem para evolução, especialmente com o desenvolvimento de novos métodos de pagamento global.
“Quando você conseguir unir os métodos de pagamento, como o Pix, o FedNow nos EUA e o SEPA Instant na Europa, o custo transacional do brasileiro vai cair significativamente”, comenta o CEO.
Veja a entrevista completa:
As pequenas e médias empresas brasileiras são organizações com papel relevante para a economia, mas que encontram grande dificuldade para aproveitar as oportunidades internacionais.
Existe a falta de atendimento adequado em outras instituições e os custos altos para as operações.
Mas há formas para as PMEs conseguirem internacionalizar suas operações e ainda encontrarem margens mais interessantes.
Nossos especialistas também estão à disposição para encontrar as melhores oportunidades para o seu negócio.