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Grande potencial: Brasil pode ter 15% das exportações de hidrogênio de baixo carbono até 2030

27 de setembro de 2023 | Equipe Braza Bank

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Equipe Braza Bank

O hidrogênio de baixo carbono (LC H2) está se tornando uma solução promissora com o potencial de revolucionar a indústria de energia e desempenhar um papel crucial na transição para um futuro mais sustentável. Além disso, ele está ganhando destaque como uma alternativa inovadora em setores como indústria, transporte e construção.

Nesse sentido, um estudo apresentado no Brazil Climate Summit 2023, realizado pelo Boston Consulting Group (BCG), revelou que o Brasil tem um grande potencial nessa corrida global pelo hidrogênio de baixo carbono. 

Estima-se que o país possa abocanhar cerca de 10 a 15% das exportações globais, o que equivale a mais de 10 milhões de toneladas, até 2030, principalmente direcionadas para a Europa.

Arthur Ramos, diretor-executivo e sócio do BCG e líder da prática de Clima e Sustentabilidade no Brasil, destaca que o país já produz energia limpa a baixo custo e possui uma rede interconectada que se alinha com as regulamentações da União Europeia. 

Além disso, cerca de 92% do Sistema Interligado Nacional (SIN) é alimentado por fontes limpas de energia.

“É por isso que já podemos iniciar essa corrida em busca da produção de hidrogênio de baixo carbono à frente de diversos outros países”, diz ele.

Ainda, setores como transporte de longa distância e agronegócio apresentam um alto potencial de demanda por hidrogênio de baixo carbono. 

No transporte de longa distância, a adoção de combustíveis com menor pegada de carbono é fundamental para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, mesmo com a evolução das infraestruturas aérea, ferroviária, naval e viária.

O estudo também aponta que a demanda local por LC H2 pode chegar a 0,5 a 1,5 milhões de toneladas até 2030. Globalmente, diferentes cenários indicam um potencial de aproximadamente 340 a 530 milhões de toneladas até 2050.

Assim, o Brasil tem potencial para se tornar o terceiro país mais competitivo no fornecimento de LC H2 para a Europa, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (após a era pós-IRA) e do Canadá.

Para alcançar isso, a consultoria sugere que o Brasil se concentre na exportação de derivados de H2 para a Europa, como produtos químicos, fertilizantes e combustíveis marítimos, entre agora e 2030. 

“Em termos de competitividade, embora países vizinhos pratiquem melhores preços no fornecimento direto de hidrogênio, o Brasil possui uma produção de amônia com melhor custo. Assim, a exportação direta de H² é mais interessante para um segundo momento, mas amônia verde e metanol já são alternativas muito mais maduras”, ressalta Ramos.

O que é o hidrogênio de baixo carbono?

Como o próprio nome explica, o hidrogênio de baixo carbono é um tipo de hidrogênio produzido com menos emissões de carbono do que o hidrogênio tradicional. 

Ele pode ser produzido de várias maneiras, incluindo:

  • Eletrólise da água com energia renovável: Nesse processo, a água é separada em hidrogênio e oxigênio usando eletricidade de fontes renováveis, como a energia solar ou eólica;
  • Reforma do metano com captura e armazenamento de carbono (CCS): Nesse processo, o metano é transformado em hidrogênio e dióxido de carbono usando calor e vapor;
  • Pirólise de biomassa: Nesse processo, a biomassa, como resíduos orgânicos, é transformada em hidrogênio e dióxido de carbono. A biomassa absorve dióxido de carbono da atmosfera durante seu crescimento.

O hidrogênio de baixo carbono tem um grande potencial para ser uma fonte de energia limpa em vários setores. Ele pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas.

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