conteúdo / Mercado
Além do Bitcoin, quais são as 10 principais criptomoedas do mercado
26 de maio de 2025 |

conteúdo / Mercado
26 de maio de 2025 |
Apesar de liderar o mercado e ter se tornado sinônimo de criptomoeda, o Bitcoin (BTC) está longe de ser a única opção relevante no universo dos ativos digitais. Ele abriu caminho para milhares de moedas alternativas — as chamadas altcoins — que buscam oferecer inovações, resolver limitações do BTC ou atender nichos específicos do ecossistema cripto.
Hoje, mesmo com uma capitalização de mercado dominada pelo BTC, há uma variedade de projetos promissores ganhando espaço, muitos deles com propostas mais eficientes, escaláveis e voltadas para setores como finanças descentralizadas (DeFi), jogos, contratos inteligentes ou privacidade.
Neste guia, você vai conhecer as principais criptomoedas além do Bitcoin de acordo com sua capitalização de mercado até maio de 2025!
O Ethereum é o maior “concorrente” do Bitcoin — e com bons motivos. Criado em 2015, ele não foi desenvolvido apenas como uma moeda digital, mas como uma plataforma para a criação de contratos inteligentes (smart contracts) e aplicativos descentralizados (DApps).
Esses recursos transformaram o Ethereum em um verdadeiro ecossistema blockchain, permitindo que desenvolvedores criem aplicações para DeFi, non-fungible tokens (NFTs), games, marketplaces e muito mais.
Diferentemente do Bitcoin, o Ethereum é mais flexível e programável. Em 2022, ele passou por uma grande atualização conhecida como The Merge, que mudou seu modelo de consenso de Proof of Work (PoW) para Proof of Stake (PoS), reduzindo significativamente o consumo de energia e abrindo caminho para melhorias de escalabilidade.
É a segunda maior criptomoeda do mundo em capitalização de mercado — e, para muitos analistas, a que mais influencia a inovação dentro do setor.
O Tether é a maior stablecoin do mercado e a terceira maior criptomoeda do mundo em valor de mercado. Seu principal objetivo é manter paridade com o dólar americano, ou seja, 1 USDT vale, em teoria, sempre US$ 1.
Essa estabilidade faz com que o Tether seja amplamente utilizado como meio de troca e reserva temporária dentro do ecossistema cripto. Ele também é uma ponte comum entre moedas fiduciárias (como o real ou o euro) e criptomoedas mais voláteis.
O XRP, criado pela empresa Ripple Labs, é um ativo digital voltado para a agilidade e eficiência em transferências internacionais. Ao contrário de outras criptomoedas que funcionam de forma completamente descentralizada, o XRP é conhecido por ter um modelo mais centralizado, o que gera críticas, mas também permite maior velocidade e menor custo nas transações.
A proposta do XRP é ser uma alternativa para o sistema tradicional de pagamentos internacionais, como o SWIFT, oferecendo liquidez sob demanda para instituições financeiras em diferentes moedas.
O BNB, originalmente chamado Binance Coin, foi lançado pela Binance — a maior corretora de criptomoedas do mundo. Inicialmente, o token servia como uma forma de pagamento de taxas reduzidas dentro da própria plataforma.
Com o tempo, porém, o BNB evoluiu e passou a ser utilizado em diversas aplicações no ecossistema BNB Chain, que inclui contratos inteligentes, DeFi, games, NFTs e outros projetos descentralizados.
A Solana é uma blockchain de alta performance conhecida por sua velocidade de processamento e baixo custo por transação. Enquanto o Ethereum ainda enfrenta desafios de escalabilidade e taxas elevadas, a Solana surgiu como uma alternativa com foco em eficiência.
O token nativo, SOL, é utilizado para pagar taxas de rede, realizar staking e acessar aplicativos dentro do ecossistema, como exchanges descentralizadas (DEXs), marketplaces de NFTs e jogos blockchain.
A USDC é outra stablecoin importante do mercado, criada pela Circle em parceria com a Coinbase. Assim como o Tether, ela mantém paridade com o dólar americano, com a promessa de que cada USDC é lastreado em reservas em moeda fiduciária ou ativos equivalentes em valor.
O diferencial do USDC está no foco em transparência e regulação, com auditorias frequentes e maior alinhamento com normas do sistema financeiro tradicional. Por isso, é considerada por muitos como uma stablecoin “mais segura” ou institucionalmente amigável.
O Dogecoin começou como uma memecoin, criada em 2013 para satirizar o crescimento das criptomoedas — mas acabou se tornando um fenômeno de massa. Inspirado no meme do cão Shiba Inu, o DOGE ganhou popularidade nas redes sociais e foi impulsionado por figuras como Elon Musk.
Apesar da origem informal, o Dogecoin tem um uso real como meio de pagamento rápido e de baixo custo, sendo aceito por algumas empresas e plataformas. Ele utiliza o mesmo mecanismo de mineração do Litecoin (Proof of Work), mas com uma política de emissão inflacionária, ou seja, sem limite máximo de moedas em circulação.
A Cardano é uma plataforma blockchain que se destaca por seu enfoque acadêmico e científico no desenvolvimento. Criada por Charles Hoskinson, cofundador do Ethereum, a rede foi construída com base em pesquisas revisadas por pares e tem como missão oferecer uma infraestrutura mais segura, escalável e sustentável para aplicações descentralizadas.
Cardano vem implementando atualizações progressivas para ampliar sua funcionalidade, com foco especial em contratos inteligentes, identidade digital e inclusão financeira em países em desenvolvimento. Apesar de críticas por seu ritmo lento de entrega, mantém uma posição sólida entre os principais projetos do setor.
A Tron surgiu com a proposta de descentralizar a internet, especialmente o setor de entretenimento digital e compartilhamento de conteúdo. A blockchain ficou conhecida por suas altas taxas de transação por segundo e baixíssimo custo, o que atraiu diversos desenvolvedores de DApps.
O token TRX é usado para interações na rede, como pagamentos, taxas e staking. Um dos maiores destaques da Tron é sua atuação no mercado de stablecoins, já que é a blockchain mais utilizada para transações com USDT, superando até mesmo o Ethereum em volume diário.
A Sui é uma blockchain de primeira camada desenvolvida pela Mysten Labs. O grande diferencial da Sui está no seu modelo de execução paralelo, que permite processar múltiplas transações ao mesmo tempo — sem depender de um sistema de ordem global, como ocorre em outras redes.
Isso resulta em maior velocidade, menor latência e taxas mais acessíveis, características que favorecem especialmente aplicações com alto volume de interações. Apesar de ser uma rede relativamente nova, a Sui já atraiu a atenção de investidores e desenvolvedores, e seu ecossistema está em rápida expansão.
Se você quer entrar no universo das criptomoedas com mais segurança e estabilidade, vale a pena conhecer as soluções do Braza. É só clicar aqui para saber mais!